#vemprimeirão

Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de Artes e Atualidades. É mantido por alunos de uma turma de 9º ano B do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Atualisdades

Acidente entre 4 veículos em MT mata estudante de veterinária de 19 anos  

 Vítima retornava para Sinop após feriado prolongado na casa dos pais.

 Um veículo pegou fogo após acidente na BR-163, em Itaúba

 Uma estudante de medicina veterinária de 19 anos morreu nesta segunda-feira (8) vítima de um acidente entre quatro veículos, na BR-163, em Itaúba, a 599 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Hinara Maniezzo Pina conduzia um carro de passeio, de Colíder, a 648 km da capital, com destino a Sinop, a 503 km de Cuiabá, quando se envolveu em uma colisão entre  um caminhão, outro carro de passeio e uma motocicleta.
Ela estudava no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) de Sinop e, segundo a prima Thaiane Paes, costumava fazer esse percurso sozinha de carro. "Ela tinha experiência em dirigir na estrada. Morava sozinha desde setembro do ano passado em Sinop e sempre ia ver os pais em Colíder", contou. O trajeto entre uma cidade e outra demora em média 1 hora e meia.
A PRF informou que ainda não se sabe a causa do acidente, registrado por volta de 6h [horário de Mato Grosso], no km 933. Uma equipe de perícia foi até o local para analisar as circunstâncias da colisão.
Os dois veículos de passeio, um deles de Hinara, e a motocicleta ficaram totalmente destruídos. Um dos carros pegou fogo após a colisão. A vítima usava cinto de segurança, conforme a polícia.
Não se sabe o estado de saúde dos outros condutores envolvidos no acidente, mas, segundo a PRF, todas as vítimas, exceto o motorista do caminhão, foram encaminhadas para o hospital daquele município. A via ficou parcialmente interditada por causa do acidente.

 Carros ficaram destruídos após acidente em rodovia. (Foto: Alécio Ricardo Souza/ Arquivo pessoal)

Moda e Arte (artes)

Moda e arte

Closet faz um giro pela cidade e conta as novidades que estão rolando ou ainda vão rolar e têm tudo a ver com moda
- JOIAS MIRÓ
Obras do pintor surrealista Joan Miró estão em exposição, até 21 de junho, na Caixa Cultural Fortaleza. Visitar a exposição é um passeio pelo universo surrealista do espanhol. Esses traços e cores inspiraram o designer de joias Cláudio Quinderé a criar uma coleção exclusiva com peças que mais parecem ter sido retiradas das telas de Miró. O desafio maior de Cláudio foi levar os tons de vermelho, verde, azul e amarelo para as peças. Escolheu as pedras e aplicou uma técnica milenar chamada inlay. “No “inlay”, as pedras são quebradas e posicionadas uma a uma em minúsculos pedaços, formando um "mosaico" ou "machetaria". Nessa técnica temos a possibilidade de colorir formas emolduradas em prata”, descreveu. Vale visitar a exposição e depois conferir as peças no site do designer que entrega para todo o Brasil. (http://www.claudioquindere.com.br)

- ASSISTA AO CLOSET
Closet entrevistou a consultora e professora Raquel Medeiros sobre o projeto Limonar. A proposta é compreender a moda com linguagem e narrativa. Juntaram-se os prefixos e surgiu o verbo limonar. No próximo sábado, 13, o Limonar inicia uma turma de marketing de moda.

 - ENSAIO DE CENA
A estilista Ruth Aragão vai ministrar uma oficina prático-experimental de criação de figurino, no Espaço O POVO de Cultura e Arte. Nos dias 25 e 26 de junho será discutida a criação de imagens de figurino relacionada com o conceito de montagem de espetáculos cênicos. Ruth Aragão, além de estilista, é especialista em criação de imagem e styling de moda. Recentemente assinou o figurino do espetáculo Orlando, de Herê Aquino, e ganhou o prêmio Ceará em Cena. Um dos dias da oficina será o estudo de caso desse trabalho.
Horário: 14h às 18h. Outras informações blog.opovo.com.br/espacoopovo. Instagram: @espaço.opovo E-mail: espaco.opovodeculturaearte@gmail.com
 
- OUTLET
Para quem gosta de comprar com desconto. E quem não gosta, NE? Duas novas marcas cearenses chegaram ao OFF Outlet Fortaleza. A Handara, quem já tem expertise de 20 anos fabricando jeans, vai levar descontos de até 60%. Outra novidade é a loja da Maresia, um dos maiores nomes do surf e street wear no Brasil. A marca promete vender os hits das coleções vigentes com descontos que podem chegar a 50%. Entre as marcas made in Ceará, várias já estão no Off Outlet como Meio Tom, Smolder, Clikks, Cosbel, Dólmen, DLT, Ferrovia e Pop Club (Meia Sola). O Off Outlet Fortaleza funciona de segunda à sábado, das 9h às 21h, e aos domingos e feriados, das 11h às 19h.
 
- DIA DOS NAMORADOS
Se você é daquelas que no Dia dos Namorados gosta de dar presente que tenha valor afetivo acima do valor material, aqui vai uma boa dica! A Take a Nap desenvolveu uma pequena coleção que é bem divertida. A inspiração foram os encontros e desencontros da vida como diz a canção “Não vá embora” de Marisa Monte: “E no meio de tanta gente e eu encontrei você, entre tanta gente chata e sem nenhuma graça, você veio”. A brincadeira é você mostrar ao seu amado que você o encontrou. No pijama e camisola “Onde está Wally”, você pode personalizar fazendo um coraçãozinho em volta do rostinho que mais se parece com seu amor. Além das roupinhas de dormir ainda tem uma dupla fofa de travesseirinhos.
 
Boa tarde pessoal!

Sejam bem vindos a este espaço virtual. Espero que façam postagens interessantes para a nossa rede de comunicação. Estamos na web para contribuirmos com a divulgação de informações em âmbito mundial.... Percebo que já estão postando, isso mesmo....


Algumas orientações são importantes:

Respeitem os prazos colocados pela professora Gisele e Vanessa;
Sejam criativos;
Respeitem os colegas;
Cuidado com os erros ortográficos;
Não esqueçam das referências bibliográficas.


Abraços.
ARTE

O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante. Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado como tal pelas culturas, diferentes da nossa, que a produziram, e o inverso também é verdadeiro: certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais. As sociedades pré-industriais em geral não possuem ou possuíam sequer um termo para designar arte.No ocidente, um conceito geral de arte, ou seja, aquilo que teriam em comum coisas tão distintas como, por exemplo, um madrigal renascentista, uma catedral gótica, a poesiade Homero, os autos de mistério medievais, um retábulo barroco, só começou a se formar em meados do século XVIII, embora a palavra já estivesse em uso há séculos para designar qualquer habilidade especial.5
Na Antiguidade clássica, uma das principais bases da civilização ocidental e a primeira cultura que refletiu sobre o tema, considerava-se arte qualquer atividade que envolvesse uma habilidade especial: habilidade para construir um barco, para comandar um exército, para convencer o público em um discurso, em suma, qualquer atividade que se baseasse em regras definidas e que fosse sujeita a um aprendizado e desenvolvimento técnico. Em contraste, a poesia, por exemplo, não era tida como arte, pois era considerada fruto de uma inspiração.6 Platão definiu arte como uma capacidade de fazer coisas de modo inteligente através de um aprendizado, sendo um reflexo da capacidade criadora do ser humano;7 Aristóteles a definiu como uma disposição de produzir coisas de forma racional, e Quintiliano a entendia como aquilo que era baseado em um método e em uma ordem.8 Já Cassiodoro destacou seu aspecto produtivo e ordenado, assinalando três funções para ela: ensinar, comover e agradar ou dar prazer.9


Essa visão atravessou a Idade Média, mas no Renascimento iniciou uma mudança, separando-se os ofícios produtivos e as ciências das artes propriamente ditas, incluindo-se pela primeira vez a poesia no domínio artístico. A mudança foi influenciada pela tradução para o italiano da Poética de Aristóteles e pela progressiva ascensão social do artista, que buscava um afastamento dos artesãos e artífices e uma aproximação dos intelectuais, cientistas e filósofos. O objeto artístico passou a ser considerado tanto fonte de prazer como meio de assinalar distinções sociais de poder, riqueza e prestígio, incrementando-se o mecenato e o colecionismo.10 Começaram a aparecer também diversos tratados sobre as artes, como o De picturaDe statua e De re aedificatoria, de Leon Battista Alberti, e os Comentários de Lorenzo Ghiberti. Ghiberti foi o primeiro a periodizar a história da arte, distinguindo a arte clássica, a arte medieval e a arte renascentista.11
O Renascimento e o Maneirismo assinalam o início da arte moderna. O conceito de beleza se relativizou, privilegiando-se a visão pessoal e a imaginação do artista em detrimento do conceito mais ou menos unificado e de índole científica do Renascimento. Também se deu valor ao fantástico e ao grotesco. Para Giordano Bruno, havia tantas artes quantos eram os artistas, introduzindo o conceito de originalidade, pois para ele a arte não tem normas, não se aprende e procede da inspiração.12
No século XVIII começou a se consolidar a estética como um elemento-chave para a definição de arte como hoje a entendemos - a despeito da vagueza e inconsistências do conceito. Até então toda a arte do ocidente estava indissociavelmente ligada a uma ou mais funções definidas, ou seja, era uma atividade essencialmente utilitária: servia para a transmissão de conhecimento, para a estruturação e decoração de rituais e festividades, para a invocação ou mediação de poderes espirituais ou mágicos, para o embelezamento de edifícios, locais e cidades, para a distinção social, para a recordação da história e a preservação de tradições, para a educação moral, cívica, religiosa e cultural, para a consagração e perpetuação de valores e ideologias socialmente relevantes, e assim por diante.13
Esta mudança de paradigma estava ligada a transformações culturais desencadeadas pelo cientificismo e pelo iluminismo. Estas correntes de pensamento passaram a defender a tese de que a arte não era uma ciência, não podia descrever com exatidão a realidade, e por isso não poderia ser um veículo adequado para o conhecimento verdadeiro. Não sendo uma ciência, a arte passou para a esfera da emoção, da sensorialidade e do sentimento. A própria origem da palavra estética deriva de um termo grego que significasensação. Em trabalhos de Jean-Baptiste DubosFriedrich von SchlegelArthur SchopenhauerThéophile Gautier e outros nasceu o conceito de arte pela arte, onde ela tinha um fim em si mesma, despojando-a de toda a sua antiga funcionalidade e utilidade prática e associações com a moral. Ao mesmo tempo em que isso abriu um novo e rico campo filosófico, gerou dificuldades importantes: perdeu-se a capacidade de se entender a arte antiga em seu próprio contexto, onde ela era toda funcional - um testemunho desta tendência é a proliferação de museus no século XIX, instituições onde todos os tipos de arte são apresentados fora de seu contexto original -, e criaram-se conceitos inteiramente baseados na subjetividade, tornando cada vez mais difícil encontrar-se pontos objetivos em comum que pudessem ser aplicados a qualquer tipo de arte, tanto para defini-la quanto para valorá-la ou interpretar seu significado. O esteticismo foi um dos elementos teóricos básicos para a emergência do Romantismo, que rejeitou o utilitarismo da arte e deu um valor principal à criatividade, à intuição, à liberdade e à visão individuais do artista, erigindo-o ao status de demiurgo e profeta e fomentando com isso o culto do gênio. Por outro lado, o esteticismo ofereceu uma alternativa para a descrição de aspectos do mundo e da vida que não estão ao alcance da ciência e da razão.14 15 Charles Baudelaire foi um dos primeiros a analisar a relação da arte com o progresso e a era industrial, prefigurando a noção de que não existe beleza absoluta, mas que é relativa e mutável de acordo com os tempos e com as predisposições de cada indivíduo. Acreditava que a arte tinha um componente eterno e imutável - sua alma - e um componente circunstancial e transitório - seu corpo. Este dualismo nada mais do que expressava a dualidade inerente ao homem em seu anelo pelo ideal e seu enfrentamento da realidade concreta.16

Artes; Museu Afro Brasil apresenta mostra de arte contemporânea africana

Museu Afro Brasil apresenta mostra de arte contemporânea africana

Exposição de longa duração traça um panorama da recente criação visual do continente
Museu Afro Brasil chegou para colocar os pingos nos "is". Desde o dia 25
maio, dia Internacional da África, a maior mostra de arte contemporânea
 africana já realizada no Brasil está aberta ao público. Mas é uma exposição
 bem diferente do que a mídia criou no imaginário popular.
Os traços que nos unem ao continente africano, os mesmos que durante
 muito tempo ficaram esquecidos e escondidos pelo racismo cordial
característico da sociedade brasileira, nos impulsionam a buscar uma África
 que é, muitas vezes, criada pelo imaginário. As imagens veiculadas pela
 mídia são frequentemente miserabilistas ou então sonhadas e idealizadas,
 aquelas de práticas culturais originárias e de uma África que já não
 corresponde à atual.

A exposição conta com cerca de 100 obras que dialogam com a pluralidade
 de experiências estéticas e sociais presentes nas diversas regiões do
 continente, de autoria de mais de 20 artistas. Obras que foram concebidas
 em diversos suportes e linguagens, além de outras peças pertencentes ao
 acervo do museu e à coleção particular de Emanoel Araujo, diretor curatorial
 do Museu Afro Brasil.

A programação inclui instalações, pinturas, vídeos, esculturas, moda e um
 encontro para discussões com os artistas. O projeto Africa Africans traça
 um panorama da recente criação visual do continente por meio de obras de
 artistas de diversos países africanos. A entrada é gratuita e aberta para
 todas as idades.
Fonte: http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia2.php?id=240948

Adriana Varejão

Rio de Janeiro, 1964; vive no Rio de Janeiro

Carnívoras, 2008
óleo e gesso sobre tela

Celacanto provoca maremoto, 2004-2008
óleo e gesso sobre tela

Linda do Rosário, 2004
óleo sobre alumínio e poliuretano

O colecionador, 2008
óleo sobre tela
Panacea phantastica, 2003 - 2008
serigrafia sobre azulejo

Passarinhos – de Inhotim a Demini, 2003 – 2008
pintura sobre azulejo [pintura à mão por Beatriz Sauer] 

Adriana Varejão elegeu o campo da pintura para desenvolver sua obra. Sua produção abarca fotografia, escultura e instalação, mas sobretudo a pintura, no sentido mais clássico do termo, pela utilização de materiais e técnicas característicos desta que é, historicamente, tanto a mais nobre quanto a mais apreciada linguagem das artes visuais. Nos trabalhos reunidos aqui, é possível acompanhar a diversidade de interesses de sua obra e a variedade de fontes de sua pesquisa - a abstração, a ruína, o monumento, o monocromatismo, a violência; a história, as ciências naturais, a arquitetura.

Iniciando o percurso, está Panacea phantastica (2003-2007), um conjunto de azulejos que tem retratados 50 tipos de plantas alucinógenas de diversas partes do mundo. Concebida como um múltiplo que pode se adaptar a qualquer arquitetura, a obra aqui se transformou num banco na entrada do pavilhão, um espaço de contemplação e convívio. Num dos azulejos, um texto sugere a relação entre os efeitos alucinógenos das plantas e mudanças na percepção que podem ser provocadas também pela arte. O azulejo, um dos motes recorrentes da obra de Varejão, reaparece em Linda do Rosário (2004) e em O colecionador (2008). O primeiro é uma das mais importantes obras da série Charques. Nestas esculturas, a arquitetura se associa ao corpo, e a matéria de construção se torna carne. A obra foi inspirada no desabamento do Hotel Linda do Rosário, no centro do Rio de Janeiro, em 2002, cujas paredes azulejadas caíram sobre um casal num dos cômodos do prédio. O colecionador, por sua vez, é a maior pintura da série Saunas, e faz uso de uma palheta quase monocromática para criar um labirinto interior idealizado. Com seus jogos de luz e sombras, a pintura evoca espaços de prazer e sensualidade e reflete a arquitetura do pavilhão, propondo uma continuidade virtual do espaço.

Som da terra (Matheus Nunes)

Sonic Pavilion, 2009


Redondo Beach, Estados Unidos, 1968; vive em Los Angeles, Estados Unidos

Sonic Pavilion, 2009
pavilhão de vidro e aço, revestido de película plástica; poço tubular de 202 m de profundidade,
microfones e equipamento de amplificação sonora

Sonic Pavilion [Pavilhão  sônico]  é uma obra site-specificdesenvolvida a partir de uma ideia pré-existente e resultado de um processo de cinco anos, entre pesquisa, projeto e construção. A obra se fundamenta num princípio bastante simples, embora ambicioso e de complexa realização. Trata-se de abrir um furo de 200  metros de profundidade no solo, para nele instalar uma série de microfones e captar o som da Terra. Este som é transmitido em tempo real, por meio de um sofisticado sistema de equalização e amplificação, no interior de um pavilhão de vidro, vazio e circular,  que busca uma equivalência entre a experiência auditiva e aquela com o espaço. Doug Aitken encontrou em Inhotim não apenas as condições técnicas para o desenvolvimento da obra, mas também um contexto onde o trabalho fizesse sentido. Ao trabalhar em relação com a natureza e na escala da  paisagem, a  obra  se  torna  herdeira  dos  Earthworksdos  anos 1960 e 1970.  No entanto, aqui esta afinidade é renovada ao introduzir elementos sonoros e de tecnologia.
Definir o que  de  fato escutamos  no interior de  Sonic Pavilion  não é  simples –  micro ruídos são gerados no interior da Terra, mas a enorme cavidade também cria um espaço de  reverberação  contínua, cujo som  é  transformado  pelo  trabalho  de  equalização. Ouvimos um padrão  nunca  repetitivo, rico em  frequências e  texturas, que  remete  à música minimalista de Terry Riley e Steve Reich. Do último, uma possível referência seria a peça processual Pendulum music (1968),  em que o som é gerado pelo movimento dos microfones em relação às caixas de som. O que Reich disse sobre sua peça parece servir como uma definição para  o processo sempre  contínuo, vivo  e aberto  de  Sonic Pavilion: “uma vez que o processo é estabelecido e iniciado, ele funciona por si mesmo”.



Artes- Projeto que ensina artes à jovens

     Projeto que ensina artes a jovens já formou mais de 20 mil alunos em MG

 'Fazendo Arte' oferece inclusão artística a 1,5 mil alunos em Divinópolis.
Iniciativa muda vidas de jovens carentes.

     Um projeto social que ensina artes a jovens em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, já formou mais de 20 mil alunos ao longo de 13 anos. Hoje, 1.500 estudantes recebem aulas diárias de teatro, teatro musical, danças folclóricas, jazz, balé, hip hop, contação de histórias, viola caipira, violão, flauta, percussão, canto popular e artes plásticas. As oficinas são ministradas em dias alternados, em escolas na cidade e também em comunidades rurais. Além da formação e multiplicação do conhecimento, o projeto já é reconhecido internacionalmente.
A diretora artística do projeto, Lene Pereira, explica que ele existe desde 2002, é financiado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura e atende a pessoas com idades entre 4 e 18 anos. Para a idealizadora e diretora do projeto, Lenir de Castro, o papel fundamental do "Fazendo Arte" é permitir que crianças, adolescentes e jovens tenham acesso a artes que não conheciam. 
                                                                                                                           
Vários órgãos públicos já premiaram o "Fazendo Arte". O Governo de Minas premiou, como melhor espetáculo, a peça 'Mojubá: Brasil em Preto e Branco'. Lenir de Castro foi premiada como melhor articuladora cultural. Também já houve várias moções congratulatórias por parte da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e da Câmara de Divinópolis. "A gente não trabalha para ganhar prêmio, mas para inlcuir pessoas por meio da arte", disse a diretora.
                                             Experiência internacional
O projeto virou referência até mesmo fora do Brasil. O "Fazendo Arte" foi destaque em um livro da Red Latinoamericana-Europa de Trabajo Social Transnacion (Reletran). A publicação, distribuída em vários países, foi financiada pela União Europeia e destaca projetos concretos com resultados positivos nas cidades onde são aplicados.


O livro tem artigos de participantes do Reletran, que é uma proposta internacional de metodologias para as práticas sociais comunitárias visando fomentar a arte como ferramenta na transformação sociocultural. A proposta tem participantes do Panamá, Guatemala, Bolívia, Nicarágua, Chile, Brasil, México, Espanha, Colômbia e Alemanha.

http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2015/06/projeto-que-ensina-artes-jovens-ja-formou-mais-de-20-mil-alunos-em-mg.html
                                               


Artes- Inhotim

“Minha narrativa é um tecido de histórias. Histórias do corpo, da arquitetura, do Brasil, da tatuagem, da cerâmica, dos azulejos antigos, portugueses, ou dos modernos vulgares, dos mapas dos livros, da pintura.
E mais: um botequim na Lapa, um canto em Macau, uma piscina em Budapeste, ruínas em Chacahua, um muro em Lisboa, um claustro em Salvador, um hammam subterrâneo no 18º bairro de Paris, um delicado vaso Song, uma frase num livro, um mercado em Taxco, uma pele tatuada, um anjo negro em Minas, um caco em Barcelona, um nanquim em Guilim, um açougue em Copacabana, um crisântemo em Cachoeira, uma notícia no jornal, um espelho em Tlacolula, um banheiro de rodoviária, um pássaro chinês em Sabará, o som do violão, um azulejo em Queluz, um charque em Caruarú, uma frase do passado, um quadro em Nova Iorque, ex-votos em Maceió, um vermelho em Madrid, um sento em Kyoto, e mais, e mais, e mais…”

Adriana Varejão e História

Artes: Segredos da arte contemporânea britânica desembarcam no Brasil

Segredos da arte contemporânea britânica desembarcam no Brasil


Daniel Muñoz e Rocío Maestre.

São Paulo, 22 mai (EFE).- Com obras repletas de cores vivas, uma das referências da nova arte contemporânea britânica, Ian Davenport, visita pela primeira vez o Brasil com uma exposição que explora as diferentes formas de percepção do espectador e oferece uma sensação hipnótica.

Davenport, de 48 anos, levou a São Paulo uma mostra composta por 18 obras e produzida ao longo de 23 anos de sua trajetória, entre as quais está "Colourade: Buzz", criada especialmente para a exposição.

"Todas estas peças serão exibidas em conjunto unicamente no Brasil", ressaltou o autor à Agência Efe.

Afastado do desenho, Davenport improvisa em cada uma de suas obras, já que, como explica, "quando se permite que a tinta seja derramada você está dizendo que o material e a forma como se propaga são mais importantes do que aquilo que se pretendia representar".

O artista, que aposta pela simplicidade na manipulação das cores e as formas, conta que desde sua infância apreciava a pintura por sua textura e não pelo que podia desenhar com ela.

"Quando estava no estúdio e pintava com latas de tinta percebi que o gotejamento que eu provocava ao seu ao redor era mais interessante que o próprio desenho que estava criando", assinalou o artista.

Centrado no estudo das cores, o artista despontou no cenário das artes visuais em meados dos anos 80, ao lado de outros da geração Young British Artists, como Michael Landy e Damien Hirst.

Entre as obras de destaque da exposição, que ficará em cartaz até 27 de junho, está uma das primeiras de Davenport, na qual o artista emprega o gotejamento utilizando exclusivamente as cores que compõem o seriado americano "Os Simpsons".

No lado oposto da sala de exposições, o público também será surpreendido ao observar seu próprio reflexo em outro dos trabalhos de Davenport, que afirma que "observar as pessoas olhando para este quadro é muito divertido pelas diferentes reações que ele provoca".

Satisfeito com sua primeira visita, o artista expressou seu desejo de voltar à América do Sul em outra oportunidade, após mostrar seu trabalho em exposições já marcadas em Genebra, Bruxelas e Londres


Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2015/05/22/segredos-da-arte-contemporanea-britanica-desembarcam-no-brasil.htm

Artes- Inhotin

Na serra mineira, Inhotim é complexo de arte cercado de verde 

MARÍLIA MIRAGAIA
da Revista da Folha 

A fazenda de "Nhô" Tim não existe mais. A propriedade localizada a 60 km de Belo Horizonte, no município de Brumadinho, ganhou ares de museu a céu aberto. 

Cercado por serras, onde imperam, à noite, brumas, o cenário mineiro hoje abriga o Instituto Inhotim, que preserva o nome do antigo proprietário. Aberto ao público desde o fim de 2006, o espaço cultural viu florescer dez galerias de arte contemporânea, que se espalham por 645 hectares de uma extasiante paisagem. 
Roberto Murta/Divulgação

Jardins de Inhotim ainda preservam traços de Burle Marx, cujo centenário de nascimento é em agosto


Nomes fundamentais da produção brasileira, como Cildo Meireles e Tunga, e destaques do panorama mundial, como Victor Grippo e Matthew Barney, foram parar no interior das Gerais. 

Tudo começou quando o colecionador Bernardo Paz doou parte de seu acervo para o que hoje se converteu em um complexo museológico. O projeto está de pé com a curadoria de Allan Schwartzman, Jochen Volz (cocurador da 53ª Bienal de Veneza) e Rodrigo Moura (curador da Paralela 2008). 

No cenário, ainda há traços das curvas do projeto original de Burle Marx (1909- 1994), além de uma coleção botânica com mais de 2.100 espécies, que conserva trechos de mata nativa. 

Árvores, como um gigantesco tamboril, convivem com atrações como a "Magic Square # 5", criação de Hélio Oiticica (1937-1980). 
Carlos Reis/Divulgação

Praça com altas paredes com cores contrastantes foi feita a partir do projeto de Hélio Oiticica "Magig Square # 5"


Separados por alamedas e lagos, estão instalações como as de Janet Cardiff e de Doris Salcedo, que incitam sensações controversas em seus visitantes. 

A primeira, "Forty Part Motet", é sublime. Em uma sala, 40 pequenas caixas acústicas reproduzem o coro da catedral de Salisbury, que entoa uma composição de 1575. Já "Neither", da colombiana Doris Salcedo, oferece uma experiência asfixiante e vertiginosa. Em seu cômodo completamente branco, paredes revestidas por grades e gesso remetem à opressão de um campo de concentração. 

Apesar de seu tamanho colossal, Inhotim não tem placas: cada visitante descobre sua maneira própria de aproveitar o lugar. Por ali já passou, por exemplo, uma excursão de freiras. "Ficamos impressionados. 

Elas se relacionaram muito bem com as obras", conta Maria Eugênia Repolês, 27, educadora pós-graduada na Escola Guignard (MG), que formou Amilcar de Castro (1920-2002). 

Ao passar por uma instalação -um globo que em seu interior tem uma fonte de água iluminada por raios de luz estroboscópica-, as visitantes tomaram um "banho de arte". "As freiras brincaram e saíram molhadas", relata a funcionária. 

Crianças também são bem-vindas. Certa vez, um grupo delas se recusou a entrar na instalação "Através", de Cildo Meireles, um conjunto formado por barreiras de diversos materiais sob um chão de vidro estilhaçado. Mas, depois, surpreenderam os monitores interagindo com as obras e provando que arte não é só para ver. 
Carlos Reis/Divulgação

Em sua obra "True Rouge", pernambucano Tunga exibe diversos materiais tingidos em tons de vermelho


Arte e cozinha 

No último mês, Inhotim recebeu, como parte do evento Sabor e Saber, jantares com chefs estrelados pelo guia "Michelin". 

Os catalães Jordi Juncá e Paco Pérez abriram, em duas noites, o projeto que pretende, em 2010, aportar na Catalunha. 

Garfadas (ou colheradas) surgiam entre pausas para contemplar a beleza do local à noite. Nuances como a da salada foie gras com amoras preparada com nitrogênio líquido arrancaram dos comensais reações semelhantes às dos trabalhos nas galerias. 

Essa ala das artes deve ser incrementada até outubro deste ano com novas obras. Entre os destaques, Doug Aitken, cuja instalação já esteve presente no MoMA (Museu de Arte Moderna de Nova York). 

Mais uma razão para subir a serra mineira e contemplar esta produção reunida desde 1980.

Editoria de Arte/Folha Imagem

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ONDE
Inhotim fica a 60 km de Belo Horizonte, no município de Brumadinho 

PARA QUEM
Famílias, apreciadores de arte e amantes da natureza. Oferece visitas orientadas 

ONDE SABER MAIS
A programação e a previsão do tempo do local estão em www.inhotim.org.br

Inhotim cada vez mais sendo descoberto como um local magnífico para se visitar...

ARTES-

Museu de Arte Contemporânea atende em horário ampliado

Nos sábados, domingos e feriados o horário permanecerá das 14h às 18h

Marco está funcionando em horário ampliado 
(Foto: Divulgação)
Marco está funcionando em horário ampliado








O Museu de Arte Contemporânea (Marco), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, ampliou desde o  dia 2 de junho o horário de funcionamento e está abrindo as portas ao público também durante o período matutino.
Com a mudança o Marco atenderá os visitantes nos seguintes dias e horários: terça a sexta feira, das 7h30min às 17h30min. Nos sábados, domingos e feriados o horário permanecerá das 14h às 18h.
A ampliação no horário de atendimento busca garantir ao público novas e melhores possibilidades de conhecer as Exposições Temporárias, as atividades educacionais e de valorização cultural e o grande acervo próprio da instituição.
 O Marco está situado à Rua Antônio Maria Coelho, 6.000, Parque das Nações Indígenas. Confira os feriados em que o museu não abre: 1º de janeiro, sexta–feira santa, 1º de maio (dia do trabalhador), finados (02 de novembro), Natal e 28 de outubro (dia do servidor público).
fonte:http://www.correiodoestado.com.br/variedades/museu-de-arte-contemporanea-atende-em-horario-ampliado/248935/
ARTES - Desenho



história do desenho  (ou “pré-história”) começa quase que ao mesmo tempo em que a do homem. Nas cavernas  ficaram gravados, por meio de desenhos, os hábitos e experiências dos primitivos “homens das cavernas” que usavam as pinturas rupestres como forma de se expressar e comunicar antes mesmo que se consolidasse uma linguagem verbal.
Ao longo dos séculos o desenho passou a ser utilizado cada vez de formas mais diferentes. Sendo até mesmo, um precursor da linguagem escrita, da fotografia e assim, do cinema, e até mesmo das representações cartográficas.
Ora ilustrando templos sagrados e tumbas, como dos egípcios onde se vê relatada, praticamente, todas as histórias da vida cotidiana e mesmo da vida após a morte, ora representando os deuses mitológicos gregos, ou ainda, conduzindo navegantes por mares desconhecidos como durante os séculos XV e XVI e nos séculos posteriores, a arte de desenhar acompanhou o homem durante todo seu desenvolvimento fazendo parte de sua história e, ainda hoje, é capaz de surpreender e encantar a qualquer um que se permita uma breve contemplação.
Na pré-história o desenho surgiu como forma de as pessoas se comunicarem facilitando o desenvolvimento de uma linguagem falada e escrita. Não que o homem tenha aprendido a desenhar antes de falar, porque isso é praticamente impossível de determinar uma vez que a linguagem falada não deixa marcas em paredes como as pinturas rupestres. Mas é inegável que a expressão por meio de pinturas facilitou a comunicação para aqueles povos.
Na antigüidade o desenho ganha status sagrado, principalmente no Egito, onde é usado para decorar tumbas e templos. Tanto o é que, para os antigos egípcios uma grave condenação para alguém após a morte é ter raspados todos os desenhos e inscrições de sua tumba. Mesopotâmicos, Chineses e povos do continente Americano desenvolveram cada qual um sistema diferente de desenhar, com significados próprios e que caracterizaram cada população. Da mesma forma ocorreu na antigüidade clássica, quando gregos e romanos utilizaram o desenho para representar seus deuses.
Já na mesopotâmia o desenho foi utilizado para criar representações da terra e de rotas de forma bastante primitiva. O nascimento da representação cartográfica de rotas comerciais e domínios ganha fôlego com a expansão do Império Romano e a popularização de suas cartas.
Mas um acontecimento realmente importante para todas as formas de desenho foi a invenção do papel pelos chineses há mais de três mil anos. Até então eram usados diferentes materiais para as representações como blocos de barro ou argila, couro, tecidos, folhas de palmeira, pedras, ossos de baleia, papiro (uma espécie de papel mais fibroso muito usado pelos egípcios) e até mesmo bambu. Estima-se que por volta do ano VI a.C. os chineses já utilizassem um papel de seda branco próprio para desenho e escrita. Mas, o papel da forma que conhecemos hoje surgiu em 105 d.C. tendo sido mantido em segredo pelos chineses durante quase 600 anos. A técnica, embora tenha evoluído, ainda mantém o mesmo princípio de extração de fibras vegetais, prensagem e secagem.
Os apetrechos utilizados para fazer o desenho também foram bem diferentes até que se inventasse a tão comum caneta em esferográfica, em 1938. O primeiro “utensílio” usado para desenhar foram os dedos com os quais os homens da caverna fizeram suas pinturas rupestres, depois foram usados pelos babilônicos pedaços de madeira ou osso em formato de cunha para desenhar em tábuas de argila (daí o nome da escrita “cuneiforme”). Com a invenção do papiro pelos egípcios foi necessário desenvolver outros materiais para escrita e o desenho. Passaram então a ser utilizados madeira e ossos molhados em tinta vegetal e, depois, as famosas penas ou ainda o carvão que já era utilizado pelo homem das cavernas. As penas, no século XVIII, passaram a ser de metal e em 1884, Lewis E. Watterman patenteou a caneta tinteiro, precursora das esferográficas.
Da mesma forma que os instrumentos utilizados para o desenho evoluíam, o próprio desenho evoluía junto. No Japão, a época mais próspera dos samurais (1192 a 1600) o desenho experimenta um grande crescimento. Os samurais além de guerreiros se dedicavam às artes. É no Japão que foi divulgada a tinta nanquim criada pelos chineses, ao contrário do que se costuma pensar. Uma tinta preta bastante usada para desenhar e que era feita de um pigmento negro extraído de compostos de carbono queimados (como o carvão).
Assim como praticamente todas as formas tradicionais de arte, o desenho foi bastante difundido por religiosos seja no oriente ou no ocidente. Assim, a arte mantém ainda uma ligação com o religioso, embora no Japão tenha se popularizado a representação da natureza e na antigüidade já se fizessem desenhos sobre a vida e as pessoas.
É no Renascimento que o desenho ganha perspectivas e passa a retratar mais fielmente a realidade ao contrário do que ocorria, por exemplo, nas ilustrações da Idade Média, quando a falta de perspectiva criava cenários completamente impossíveis. Com o Renascimento surge também um conhecimento mais aprofundado da anatomia humana e os desenhos ganham em realidade. Mestres da pintura na época eram também exímios desenhistas que usavam os conhecimentos da anatomia para dar mais realidade as imagens através do uso de sombras, proporções, luz e cores.
Devido a Revolução Industrial surge uma nova modalidade de desenho voltado para a projeção de máquinas e equipamentos: o desenho industrial.
Em 1890, outro marco para o desenho: surge a primeira revista em quadrinhos semanal da história. No dia 17 de maio de 1890 foi lançada a Comic Cuts pelo magnata londrino Alfred Harmsworth, mais tarde Lord Northcliffe. Mas, outras fontes atribuem o feito a obras anteriores: uma destas obras seria o desenho chamado “Yellow Kid” publicada em 1897 por Richard Outcalt. No Brasil, as precursoras foram as tiras do ítalo-brasileiro Ângelo Agostini, publicadas em 1869, no jornal “Vida Fluminense” com o título de “As Aventuras de Nhô Quim”.
Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) as caricaturas e charges se popularizam e sua utilização passa a ser cada vez mais freqüente. Com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) não só as caricaturas em periódicos de grande circulação, mas também as animações passam a ser utilizadas por ambos os lados numa verdadeira “guerra visual”, seja para fazer propaganda ou para fazer críticas a um e outro sistema.
Da década de 90 para cá as evoluções foram enormes. Centenas de periódicos no mundo todo tratam exclusivamente do assunto “desenho” em suas mais diversas modalidades: cartuns, charges, desenhos técnicos, desenho artístico, caricatura, animes, mangás, grafite e outros.
Técnicas cada vez mais apuradas de desenho, arte final, diagramação, impressão e distribuição possibilitaram além da melhoria da técnica, a criação de estilos tão variados quanto é a variedade de público. Resultado de imagem para artes desenhoResultado de imagem para artes desenho